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Notícia

Seleção brasileira sem rumo há pouco mais de um ano para Copa do Mundo



Foto:(AFP)

A Seleção Brasileira viveu a segunda maior humilhação de sua história na derrota por 4 a 1 para a Argentina, em Buenos Aires, após Raphinha prometer "porrada neles" em entrevista a Romário antes da partida.

Para o Brasil, não houve "porrada" — e muito menos futebol. O time de Dorival Júnior assistiu passivamente aos argentinos abrirem 2 a 0 no placar em apenas 12 minutos de jogo, com gols de Julián Álvarez e Enzo Fernández. Antes do final da primeira etapa, Matheus Cunha diminuiu a desvantagem, graças a um erro de Cristian Romero, mas, logo em seguida, Alexis Mac Allister ampliou para 3 a 1. No segundo tempo, a tônica da partida foi a mesma: mesmo com mudanças, o Brasil continuou apático e foi amplamente dominado.

A passagem de Dorival Júnior na Seleção deve chegar ao fim, após um ciclo curto com desempenho abaixo do esperado e resultados pouco animadores. Dorival comandou a Amarelinha em 16 jogos: sete vitórias, sete empates, duas derrotas, 25 gols marcados, 17 sofridos e aproveitamento de 58%. Além disso, com a goleada de 4 a 1 para a Argentina, a Seleção atingiu a marca de 31 gols sofridos no pós-Copa do Mundo — mais do que em todo o ciclo de Tite, que levou apenas 30 gols em seis anos.


 

Quem será o próximo técnico?


Segundo a imprensa, o recém-reeleito presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, deve se reunir em breve com a comissão técnica para decidir o futuro do comando. Já circula uma lista de possíveis substitutos, com o italiano Carlo Ancelotti como favorito, seguido por Filipe Luís, Tite, Abel Ferreira e Renato Gaúcho. Outro nome especulado é o de Jorge Jesus, ex-Flamengo.


 

A Copa do Mundo é um sonho distante, mas não impossível


A CBF é um dos grandes problemas do futebol brasileiro, e as decisões tomadas neste ciclo para a Copa de 2026 têm sido péssimas. No entanto, o Brasil ainda conta com um elenco bom o suficiente para competir de igual para igual com as melhores seleções do mundo. Se Ednaldo Rodrigues acertar na escolha de um técnico competente, teremos boas chances de fazer uma boa campanha.

Vale lembrar as últimas conquistas do Brasil em 1994 e 2002, quando o caminho até a Copa foi marcado por críticas e incertezas, mas, na hora decisiva, o time entregou resultado. Outro exemplo é o da Croácia em 2018, que trocou de técnico às vésperas do Mundial e chegou à final contra a França.

Se a escolha do próximo treinador for acertada e houver a recuperação de nosso principal jogador, Neymar Jr., o Brasil pode, sim, estar no páreo em 2026.

 
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