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Notícia

O Brasil Pós-Tite é horrível


(Foto: Divulgacão Kevork Djansezian)


Período Pós-Copa da Seleção Brasileira: Desânimo


O período pós-Copa da Seleção Brasileira tem deixado os torcedores bastante desanimados.

Após uma Copa América decepcionante, marcada por atuações fracas e eliminação para o Uruguai nos pênaltis nas quartas de final, a equipe de Dorival Júnior voltou a campo em Curitiba pela primeira vez em cerca de 21 anos, enfrentando o Equador.

Mais uma vez, a Seleção não conseguiu agradar.

 

Vitória que Não Convenceu


O Brasil venceu, mas não convenceu.

No primeiro tempo, a equipe apresentou um desempenho razoável contra o Equador, que jogou de forma bastante fechada, com uma linha de cinco defensores e pouca eficácia nos contra-ataques.

Dorival Júnior fez mudanças táticas na equipe, que antes jogava com dois volantes à frente da linha de três defensores.

Desta vez, ele optou por utilizar apenas André, permitindo que Bruno Guimarães e Paquetá ocupassem um espaço mais avançado no ataque do Brasil.

Apesar das mudanças, o time apresentou os mesmos problemas anteriores, com muita dificuldade na criação de jogadas.

Individualmente, apenas André e Rodrygo, autor do gol da vitória, se destacaram.

Vini Júnior, por sua vez, segue abaixo do que apresenta com a camisa do Real Madrid.

E há ainda quem diga que a ausência de Neymar não faz falta à Seleção.


Uma Queda Vertiginosa


Com pouco menos de dois anos até a próxima Copa do Mundo, o Brasil se encontra em um "limbo", dificultando o otimismo.

Isso nos faz lembrar da era Tite, quando muitos reclamavam do trabalho do treinador, mesmo com campanhas campanhas sólidas nas Eliminatórias.

A equipe de Tite era equilibrada e consistente, especialmente na defesa.

Apesar do "folclore", o Brasil não era apenas defesa, e conseguia se destacar contra adversários que montavam a famosa "retranca" contra a Amarelinha.

Os números evidenciam a queda no desempenho da Seleção desde a saída de Tite:

 


(Foto/Lucas Figueiredo)


Números de Tite (2016–2022)



  • Total de jogos: 81

  • Vitórias: 60

  • Empates: 15

  • Derrotas: 6

  • Aproveitamento: 81,5%

  • Gols marcados: 174

  • Gols sofridos: 30

  • Média de gols marcados por jogo: 2,15

  • Média de gols sofridos por jogo: 0,37

  • Média de posse de bola: 58-60%


Números Pós-Tite



  • Total de jogos: 18

  • Vitórias: 7

  • Empates: 6

  • Derrotas: 5

  • Aproveitamento: 51,85%

  • Gols marcados: 29

  • Gols sofridos: 22

  • Média de gols marcados por jogo: 1,65

  • Média de gols sofridos por jogo: 1,29


Desempenho dos Treinadores Recentes:

  • Fernando Diniz

    • Partidas: 4

    • Vitórias: 2

    • Empates: 1

    • Derrotas: 3

    • Aproveitamento: 38,89%



  • Dorival Júnior

    • Partidas: 9

    • Vitórias: 3

    • Empates: 5

    • Derrotas: 0

    • Aproveitamento: 62,90%





Baixas Expectativas


Existem poucos pontos positivos na era Dorival, além de argumentar que é menos pior do que o curto e desastroso período de Diniz.

No entanto, não é estranho na nossa história entrar em períodos de Copa com baixa expectativa e acabar surpreendendo ao conquistar o título.

Como aconteceu com os títulos mundiais de 1994 e 2002, quando os trabalhos realizados era criticados, mas que se mostraram eficazes na hora decisiva, levando à conquista da taça.

Essa talvez seja a única esperança para nós, brasileiros.
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